Num almoço de final de semestre, o makunouchi bentou, com sopa miso, salada e chá verde frio a acompanhar, foi a minha refeição no restaurante Aya, o mais fiel relativamente à qualidade e gosto da verdadeira cozinha nipónica, segundo algumas fontes credíveis.
Já tinha experimentado comer no bistrot, onde o cliente é servido através do sistema kaiten (passadeira rolante). Deste modo, foi a primeira vez que almocei numa salinha quase tipicamente japonesa, sentada numa almofada colocada num estrado de madeira a alguns centímetros de distância do chão.
Foi uma experiência que valeu muito a pena, não só (e principalmente) pela companhia, mas também por o menu de almoço deste restaurante (que inclui prato principal, bebida, sopa miso e salada) ser a um preço acessível, tendo em conta o requinte típico da gastronomia japonesa.
E o mais extraordinário é o facto de quem come (qualquer tipo de) bentou (caixinha cujas divisões são preenchidas de alimentos que compõem uma refeição completa) poder levar o resto para casa, que foi o que eu fiz. (^_~)
Já tinha experimentado comer no bistrot, onde o cliente é servido através do sistema kaiten (passadeira rolante). Deste modo, foi a primeira vez que almocei numa salinha quase tipicamente japonesa, sentada numa almofada colocada num estrado de madeira a alguns centímetros de distância do chão.
Foi uma experiência que valeu muito a pena, não só (e principalmente) pela companhia, mas também por o menu de almoço deste restaurante (que inclui prato principal, bebida, sopa miso e salada) ser a um preço acessível, tendo em conta o requinte típico da gastronomia japonesa.
E o mais extraordinário é o facto de quem come (qualquer tipo de) bentou (caixinha cujas divisões são preenchidas de alimentos que compõem uma refeição completa) poder levar o resto para casa, que foi o que eu fiz. (^_~)