22 de janeiro de 2009

Mini post

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Um post muito muito mini... mas, ao mesmo tempo, muito muito grande (em significado).

18 de janeiro de 2009

Evolução

"O verdadeiro sentido da evolução não está na tristeza.
Não está no sofrimento, nem na alegria, nem na abundância, nem na restrição.
O verdadeiro sentido da evolução não está em nenhuma descrição simplista das emoções humanas.
O verdadeiro sentido da evolução está na evolução em si.
E como a evolução não tem forma, não tem verbo, não existe com formato fechado de matéria, não é percepcionada pela maior parte das pessoas... o verdadeiro sentido da evolução é o que é e é quando é.
Não a podemos delimitar num espaço de tempo, nem numa abertura de conceito.
Não a podemos rotular do que quer que seja.
O que podemos é, e isso sim, definir conceitos que deverão ser trabalhados para atingir o verdadeiro sentido da evolução.
E esses conceitos a trabalhar têm nome, podem medir-se, podem ser verbalizados e são muito reais.
A tristeza é um deles. Sempre que eu me encontrar verdadeiramente triste, encontrei um conceito a ser trabalhado.
E porquê a tristeza?
Porque a raiva não pode ser trabalhada no sentido de se alcançar a evolução. A tristeza sim.
O ódio não pode ser trabalhado no sentido de se alcançar a evolução. A tristeza sim.
A culpa não pode ser trabalhada no sentido de se alcançar a evolução. A tristeza sim.
Então o que é que tens de fazer? Transformar tudo em tristeza.
A raiva normalmente é dirigida a uma pessoa ou a uma coisa.
Se compreenderes que ninguém te faz nada, que tudo o que acontece na tua vida é da tua inteira responsabilidade, e, em última análise, que és tu que atrais cada uma das experiências da tua vida para entrares em contacto com a tristeza que ela te provoca, e assim poderes desfazer o bloqueio emocional que trazes de outras vidas e que vulgarmente é chamado de karma...
Se perceberes estas leis fundamentais, irás perceber que tanto a raiva como o ódio, assim como a culpa, são emoções básicas que costumamos focar no outro para não termos de encarar a nossa própria tristeza.
A partir daí, dessa consciência, transformas a raiva, o ódio e a culpa em tristeza pura. Pura tristeza, nada mais.
Aí sim, começaste a alcançar o verdadeiro sentido da evolução.
A tristeza pura é mágica, é alquímica, muda a vida e muda as pessoas.
A tristeza toca no fundo do nó kármico, e liberta-o.
A tristeza pura, a que já se libertou da raiva, do medo, da violência, da densidade, essa pureza de sentimento que é a tristeza, é o que realmente liberta. Depois da tristeza, tudo parece diferente.
Depois de uma pessoa vivenciar a maior dor que pode suportar, ela está livre. Não mais terá medo da dor. Não mais sentira raiva, pois a raiva é uma forma de fugir da dor que provoca a tristeza.
Não mais terá ódio, pois o ódio é uma forma de fugir da tristeza.
Não mais terá medo, culpa, inveja, solidão, ansiedade.
Não mais terá nada, a não ser tristeza.
E, pela teoria dos opostos, depois da restrição, se esta for convenientemente vivida, vem a abundância.
Depois da tristeza vem a paz, a alegria, a felicidade.
Aprende.
Não tens de correr atrás da tristeza. Sê alegre sempre que puderes.
Mas se o teu peito estiver ferido, dolorido, se tiveres uma pressão, um simples rasgo, aí então pára tudo.
E seja qual for a forma que essa dor toma - porque, para te defender da dor, o teu ego vai fazer-te crer que os outros é que te fizeram mal, ou, em última análise, que tu é que fizeste mal a ti próprio -, vive-a.
Nesse momento pára tudo.
Fica apenas triste. Esquece os outros, esquece o que eles ou tu deveriam ter feito.
Fica apenas triste.
Fica apenas triste.
Ao ficares triste aceitas a libertação, aceitas a dor, aceitas a vida como ela é.
Aceitas a realidade.
Aceitas a evolução."


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O texto não é da minha autoria. Apesar disso, estou de acordo com cada uma das frases aqui transcritas.
Embora nem sempre esteja inspirada para compreender estas verdades nos momentos em que algo me perturba, agora, tenho a oportunidade de o fazer.

2 de janeiro de 2009

Olá 2009

Um excelente 2009 para todos!

Que este ano seja divertido, próspero, alegre... mas, acima de tudo, memorável. Além disso, melhor do que entrar com o pé direito, é ter ambos bem assentes na terra, por isso, resolvi começar este novo ano inspirada num pensamento de Harold Whitman:


Não se perguntem do que é que o mundo precisa, perguntem o que é que vos faz sentir vivos. E depois ponham-no em prática. Porque do que o mundo precisa é de pessoas que vivam a vida.


Comecemos, então, este novo ano com força, garra, optimismo e determinação!


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