26 de abril de 2010

Repensemos

A caminho de casa, discutíamos um assunto que, à semelhança do que já aconteceu no passado, está a afastar a mente colectiva de questões essenciais e a prendê-la a outras que, embora não sendo de menor importância, são, na verdade, matérias que deveriam ser repensadas. Estou a falar da greve, que se aproxima a passos largos.

Apesar de ser uma palavra só com cinco letras, é capaz de (e amanhã vai) causar o caos. E será que vai valer a pena?...

Ora bem, em vez de não trabalharem e, consequentemente, dificultar a vida a muito boa gente, não seria mais sensato não aceitarem, no acto de pagamento, o dinheiro dos bilhetes e dos passes? Assim, estariam a atacar a entidade patronal, e não as pessoas que, vivendo em Lisboa, não têm outra alternativa senão andar de transportes públicos.

Aliás, neste caso, fazer greve geral (da maneira como o termo é entendido) é algo que acaba mas é por beneficiar as administrações das empresas: os transportes, que já foram pagos, não acarretam quaisquer gastos nesse dia.

Não é verdade?...



1 outra(s) inspiração(ões):

Sofia Bento Mendes de Freitas disse...

Completamente a favor amiga Rita =P
Nós somos os unicos que sofremos... Enfim... Este pais tb não via para a frente com o conceito de greve que tem existido até hj...
Vê o caso da Dinamarca... a seguir sem dúvida!!

Bjo ****